Uma Crônica para o Dia da Mulher
por Hyago Hayalla Rodrigues Calixto
Era uma vez, ou melhor, é sempre, um mundo onde as mulheres são como as estrelas: brilhantes, misteriosas e infinitas em sua beleza.
No girar das horas, as mulheres tecem o tempo com fios de coragem e delicadeza. Elas são como o vento que sopra suave, mas que pode mover montanhas. Como nos lembra Mia Couto, "As mulheres são portadoras da ternura e, por isso, têm a força do amor".
Neste mundo onde tantas vozes clamam por justiça e igualdade, as mulheres se erguem como faróis de esperança. Elas são as guardiãs da sabedoria ancestral, aquelas que carregam consigo os segredos da vida e os mistérios do universo.
Cada mulher é uma história, um universo em si mesma. Elas são as narradoras de suas próprias vidas, escrevendo páginas de resistência e superação. Em cada sorriso, em cada lágrima, está gravada a história de uma luta que nunca termina.
Hoje celebram-se não apenas as conquistas, mas também as batalhas travadas diariamente por mulheres de todas as idades, cores e origens. Elas são as heroínas de suas próprias jornadas, as artesãs de um mundo mais justo e compassivo.
E, novamente citando Mia, "As mulheres são como as ondas do mar, que nunca se cansam de lutar contra as rochas, até que estas se rendam à sua força".
Que neste Dia da Mulher possamos reconhecer e honrar a força, a coragem e a resiliência das mulheres ao redor do mundo. Que possamos enxergar nelas não apenas a beleza, mas também a profundidade e a sabedoria que moldam o destino da humanidade. Porque, afinal, "As mulheres são como as palavras, que ditas com amor, podem mudar o mundo".
Feliz dia das mulheres!